LUTO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
O episódio acontecido numa Escola Municipal do Rio de Janeiro envolvendo um jovem que assassinou doze crianças e feriu mais de uma dezena e depois cometeu suicídio nos mostra o quanto nossas escolas estão vulneráveis a acontecimentos como este. Durante a semana após o acontecido diversas opiniões e ideias milagrosas surgiram. Uma delas foi de instalar detectores de metais nas portas das escolas ou colocar vigilantes armados. Todas medidas paliativas, pois segundo especialistas da área de segurança publica nada, há não ser a tropa de choque, poderia evitar que o assassino cumprisse seu intento. Mas como as escolas podem contribuir para evitar essas cenas? teria poder mesmo de evitar? A solução não está somente na repressão que não resolve o problema, apenas o afasta temporariamente. Neste momento é hora de lembrar do grande gênio Charles Chaplin que quando indagado sobre como poderíamos combater o terrorismo respondeu genialmente: "CREIO NO RISO E NAS LÁGRIMAS COMO ANTÍDOTOS CONTRA O ÓDIO E O TERROR"'. E justamente nesta frase que a escola pode buscar caminhos: combater a cultura do ódio que gera o terrorismo e a violência. A escola do Aurá inserida no contexto de escola cidadã vem a público demonstrar seu total repúdio a ações terroristas que vitimam pessoas inocentes como as crianças e buscará combater incessantemente toda forma de preconceito de gênero, cor, religião, opção sexual que seja gerador do ódio ao mesmo tempo que se solidariza com os familiares e reza pelas crianças.
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