sábado, abril 30, 2011





BULLYING: VAMOS DISCUTIR O ASSUNTO?

Para começar vamos assistir ao video de um caso de Bullying que aconteceu nos Estados Unidos.
 

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, "tiranete" ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.
Terminologia
Devido ao fato de ser um fenômeno que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um termo específico consensual[1], sendo o termo em inglês bullying constantemente utilizado pela mídia de língua portuguesa. Existem entretanto alternativas como acossamento, ameaça, assédio, intimidação'[2]', além dos mais informais judiar e implicar"[3], além de diversos outros termos utilizado pelos próprios estudantes em diversas regiões.
Caracterização do assédio escolar
"Acossamento",[4] ou "intimidação" ou entre falantes de língua inglesa bullying é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define assédio escolar em três termos essenciais:[5]
  1. o comportamento é agressivo e negativo;
  2. o comportamento é executado repetidamente;
  3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O assédio escolar divide-se em duas categorias:[1]
  1. assédio escolar direto;
  2. assédio escolar indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
  • espalhar comentários;
  • recusa em se socializar com a vítima;
  • intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;
  • ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O assédio escolar pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Características dos bullies
Pesquisas[6] indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[7] que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco. Estudos adicionais[8] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do assédio escolar, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de autoestima.[9] Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[10] É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta".[11]
O assédio escolar não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o assédio escolar frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal. Os bullies sempre existiram mas eram (e ainda são) chamados em português de rufias, esfola-caras, brigões, acossadores, cabriões, avassaladores, valentões e verdugos.
Os valentões costumam ser hostis, intolerantes e usar a força para resolver seus problemas.[12]
Tipos de assédio escolar
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Alguns exemplos das técnicas de assédio escolar:
  • Insultar a vítima;
  • Acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada;
  • Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
  • Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os.
  • Espalhar rumores negativos sobre a vítima;
  • Depreciar a vítima sem qualquer motivo;
  • Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando-a para seguir as ordens;
  • Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully;
  • Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência;
  • Isolamento social da vítima;
  • Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas, comunidades ou perfis sobre a vítima em sites de relacionamento com publicação de fotos etc);
  • Chantagem.
  • Expressões ameaçadoras;
  • Grafitagem depreciativa;
  • Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
  • Fazer que a vítima passe vergonha na frente de várias pessoas.
Bullying professor-aluno
O assédio escolar pode ser praticado de um professor para um aluno. [13] [14] [15] [16] [17] [18] As técnicas mais comuns são:
  • Intimidar o aluno em voz alta rebaixando-o perante a classe e ofendendo sua auto-estima. Uma forma mais cruel e severa é manipular a classe contra um único aluno o expondo a humilhação;
  • Assumir um critério mais rigoroso na correção de provas com o aluno e não com os demais. Alguns professores podem perseguir alunos com notas baixas;
  • Ameaçar o aluno de reprovação;
  • Negar ao aluno o direito de ir ao banheiro ou beber água, expondo-o a tortura psicológica;
  • Difamar o aluno no conselho de professores, aos coordenadores e acusá-lo de atos que não cometeu;
  • Tortura física, mais comuns em crianças pequenas. Puxões de orelha, tapas e cascudos.
Tais atos violam o Estatuto da Criança e do Adolescente e podem ser denunciados em um Boletim de Ocorrência numa delegacia ou no Ministério Público. A revisão de provas pode ser requerida ao pedagogo ou coordenador e, em caso de recusa, por medida judicial.
 Locais de assédio escolar
O assédio escolar pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.
Escolas
Em escolas, o assédio escolar geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.[19]
Alguns sinais são comuns como a recusa da criança de ir à escola ao alegar sintomas como dor de barriga ou apresentar irritação, nervosismo ou tristeza anormais.[12]
Um caso extremo de assédio escolar no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de assédio escolar contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio". Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, Texas, EUA, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música (Jeremy) interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam.
Na última década de 90, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do assédio escolar, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares.
O assédio escolar nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas) sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Frequentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.
Números no Brasil
Uma pesquisa do IBGE realizada em 2009 revelou que quase um terço (30,8%) dos estudantes brasileiros informou já ter sofrido bullying, sendo maioria das vítimas do sexo masculino. A maior proporção de ocorrências foi registrada em escolas privadas (35,9%), ao passo que nas públicas os casos atingiram 29,5% dos estudantes.[27]
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. Entre todos os entrevistados, pelo menos 17% estão envolvidos com o problema - seja intimidando alguém, sendo intimidados ou os dois. A forma mais comum é a cibernética, a partir do envio de e-mails ofensivos e difamação em sites de relacionamento como o Orkut.[28]
Em 2009, uma pesquisa do IBGE apontou as cidades de Brasília e Belo Horizonte como as capitais brasileiras com maiores índices de assédio escolar, com 35,6% e 35,3%, respectivamente, de alunos que declararam esse tipo de violência nos últimos 30 dias.[29]
Em 2011, o Massacre de Realengo, no qual 12 crianças morreram alvejadas por tiros, foi atribuído, por ex-estudantes da escola e ex-colegas do atirador, a uma vingança por bullying.[49]O atirador, que se suicidou durante a tragédia, também citou o bullying como a motivação para o crime nos vídeos recuperados pela polícia durante as investigações.[50][51]
Referências
  1. Propostas de tradução para bullying
  2. a b Folha de S.Paulo. (22 de março de 2011). Escolas anotam bullying em "livro negro", Caderno Cotidiano
  3. Bullying em inglês, acoso em espanhol. O que é em português?
  4. Bullying em inglês, acoso em espanhol. O que é em português?
  5. Student Reports of Bullying, Resultados do 2001 School Crime Supplement to the National Crime Victimization Survey, US National Center for Education Statistics
  6. The Harassed Worker, Brodsky, C. (1976), D.C. Heath and Company, Lexington, Massachusetts.
  7. Petty tyranny in organizations , Ashforth, Blake, Human Relations, Vol. 47, No. 7, 755-778 (1994)
  8. Bullying and emotional abuse in the workplace. International perspectives in research and practice, Einarsen, S., Hoel, H., Zapf, D., & Cooper, C. L. (Eds.)(2003), Taylor & Francis, London.
  9. Bullies and their victims: Understanding a pervasive problem in the schools, Batsche, G. M., & Knoff, H. M. (1994) School PSYCHOLOGY REVIEW, 23 (2), 165-174. EJ 490 574.
  10. Areas of Expert Agreement on Identification of School Bullies and Victims, Hazler, R. J., Carney, J. V., Green, S., Powell, R., & Jolly, L. S. (1997). School Psychology International, 18, 3-12.
  11. Anti-Bullying Center Trinity College, Dublin.
  12. a b c d e UOL Educação. (24 de março de 2011). Bullying: identifique se o seu filho é vítima desse tipo de intimidação, acesso em 24 de março de 2011
  13. Ellen deLara; Garbarino, James. And Words Can Hurt Forever: How to Protect Adolescents from Bullying, Harassment, and Emotional Violence. [S.l.: s.n.].
  14. Whitted, K.S. (2005). Student reports of physical and psychological maltreatment in schools: An under-explored aspect of student victimization in schools. University of Tennessee.
  15. (2007) "Do Teachers Bully Students?: Findings From a Survey of Students in an Alternative Education Setting". Education and Urban Society 40: 329. DOI:10.1177/0013124507304487.
  16. Bullying by Teachers.
  17. Bullying educacional: terror contra a sabedoria.
  18. Bullying: Definição e critérios para identificação.
  19. [http://revistaescola.abril.com.rjyfbyfvbtebgtgbdegvtrt rafaela ! carlos dããã~ br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-preciso-levar-serio-431385.shtml NOVA ESCOLA - REPORTAGEM - Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinal]
  20. Bullied at work? Don't suffer in silence in Trades Union Congress - TUC.
  21. The Values and Standards of the British Army – A Guide to Soldiers, Ministry of Defence, GB, Março de 2000, parágrafo 23.
  22. Social Psychology of the Individual Soldier, Jean M. Callaghan e Franz Kernic, 2003, Armed Forces and International Security: Global Trends and Issues, Lit Verlag, Munster
  23. a global problem, BBC, GB, segunda-feira, 28 de novembro de 2005.
  24. Vítima de bullying não sabe por que apanhou, e mãe diz que ela podia morrer (ao final do texto), acessado em 20 de maio de 2010
  25. CALHAU, Lélio Braga. Bullying: o que você precisa saber. RJ, Impetus, 2009, p. 21-36.
  26. a b D'Angelo, Rafael. (23 de setembro de 2010). Lei torna obrigatória a notificação de casos de bullying no Rio. O Globo, acesso em 16 de outubro de 2010
  27. IBGE. (18 de dezembro de 2009). IBGE revela hábitos, costumes e riscos vividos pelos estudantes das capitais brasileiras, acesso em 16 de outubro de 2010
  28. Humilhações afetam mais alunos de 5ª e 6ª séries - Folha de S.Paulo, 15 de abril de 2010 (visitado em 15-4-2010)
  29. Teixeira, Tâmara. (21 de maio de 2010). [Acusado de bullying vai recorrer de condenação http://otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1667&IdCanal=6&IdSubCanal=&IdNoticia=141597&IdTipoNoticia=1]. Jornal O Tempo, acesso em 21 de maio de 2010
  30. G1 > Edição São Paulo - NOTÍCIAS - Vítima de bullying não sabe por que apanhou, e mãe diz que ela podia morrer. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  31. Jovem é morto devido a suposto caso de bullying em Porto Alegre - educacao - Estadao.com.br. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  32. G1 - Psicóloga foi testemunha em caso de bullying que gerou indenização - notícias em Vestibular e Educação. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  33. Garoto multado por bullying xingou vítima de "prostituta" - Terra - Comportamento. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  34. Aluno terá de pagar R$ 8 mil por bullying - vida - Estadao.com.br. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  35. Condenado por bullying. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  36. http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=304601
  37. a b Peixoto, Paulo. (20 de maio de 2010). Justiça condena pais de aluno por bullying. Caderno Cotidiano. Folha de S.Paulo
  38. G1 - Jornal de alunos de farmácia da USP pede para jogar fezes em gays - notícias em São Paulo. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  39. a b Publicação da USP que incitou violência a homossexuais pede desculpas por - Guia do Estudante. Página visitada em 11 de Junho de 2010.
  40. Bullying acaba em agressão e caso vai parar na delegacia O Tempo, Acessado em 26 de junho de 2010
  41. Bullying acaba em agressão e caso vai parar na delegacia O Tempo, Acessado em 26 de junho de 2010
  42. Bullying em Belo Horizonte Acessado em 26 de junho de 2010
  43. http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1602352-9798,00-MONIQUE+EVANS+QUER+QUE+PICHADOR+PAGUE+TERAPIA+PARA+BARBARA+EVANS.html
  44. http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/barbara-evans-filha-monique-evans-vitima-bullying
  45. Inédita condenação por "bullying" no RS
  46. Bom Dia Brasil. (15 de outubro de 2010). Pais se agridem em shopping no RJ após os filhos brigarem na escola, acesso em 16 de outubro de 2010
  47. Italiani, Rafael. (16 de outubro de 2010). Agressão de crianças vira briga de pais, Agora São Paulo, acesso em 16 de outubro de 2010
  48. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/instituto-millenium/2011/04/01/justica-do-rio-condena-colegio-por-bullying
  49. UOL Notícias (8 de abril de 2011). Autor do massacre no Rio sofreu bullying, dizem ex-colegas de escola, acesso em 8 de abril de 2011
  50. Brito, Diana (13 de abril de 2011). 'Descobrirão quem eu sou da maneira mais radical', diz atirador. Folha de S.Paulo, Caderno Cotidiano, acesso em 18 de abril de 2011
  51. Folha de S.Paulo (15 de abril de 2011). Em novo vídeo, atirador relembra humilhações vividas na escola, acesso em 18 de abril de 2011

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